We Are The Fallen: O que pensar sobre a banda dos "demitidos" do Evanescence?
Desde que ouvi “Bring Me To Life” (primeiro single do Evanescence) da primeira vez, descobri que o lado gótico e teatral de bandas de rock pode ser muito mais proveitoso do que o lado comercial da música pop para escrever boas histórias. Acho que não preciso dizer que me apaixonei pela banda, que a partir de muitas das suas músicas surgiram capítulos de livros e que tenho o Evanescence como a minha banda de Rock favorita. Estou louco para ouvir o que a Amy Lee e Cia estão preparando para esse novo álbum, mas não é deles que eu quero falar.
Desde junho do ano passado tenho ouvido muito falar sobre a banda dos ex-Evanescence com a finalista da temporada de 2008 do American Idols. Confesso que quando soube fiquei super feliz, adoro as músicas do Ben Moody (My Immortal é uma das melhores) e não pude conter minha empolgação.
Mas agora, faltando pouco mais de 1 mês para o lançamento de “Tear the World Down”, o que nós devemos pensar sobre o WATF?
Ouvindo o primeiro single da banda, “Bury Me Alive”, é impossível não fazer comparações. Seu clipe dramático, a voz poderosa da vocalista Carly Smithson, a letra e sonoridade pesada e com um toque orquestral são as fórmulas da músicas (as mesmas usadas para o “Fallen”, 1º álbum do Evanescence).
Ben se defende das comparações dizendo que “As similaridades estão presentes porque isso e apenas o que agente faz" e eu, honestamente, acredito nisso.
Apesar do álbum está programado para ser lançado dia 11 de maio, vídeos das apresentações ao vivo já nos dá o gostinho de como será o álbum. Podemos sentir que “Tear the World Down” será uma mistura de metal e pop, como pode ser visto em canções como “Burn” e o cover de “Like A Prayer” da Madonna.
Ainda sou loucamente apaixonado por Evanescence, mas eu espero que os fãs possam ouvir o We Are The Fallen com a mente aberta, sem querer acusar a banda de ser uma “cópia” do Evanescence e confiar no que Ben faz.
Eu, como já disse, mal posso esperar pelo lançamento de “Tear the World Down”, para comprar o álbum (sim, eu ainda compro CDs originais) e ouvir o que Ben Moody tem a dizer.
Esse artigo ficou horrível, mas acho que consegui defender meu ponto de vista.